Tucunduva registra segunda morte por dengue. No estado, foram divulgados mais oito óbitos totalizando 191. Santa Rosa continua com 18 vítimas fatais e líder nos números de casos.

Os novos óbitos foram confirmados na terça-feira, 28 de maio, pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS). Atualmente o Rio Grande do Sul registra 191 óbitos em decorrência da dengue.

Dos oitos óbitos divulgados, um ocorreu no município de Tucunduva, na região noroeste. Trata-se de uma mulher de 87 anos, com comorbidades. O óbito ocorreu em 23 de abril de 2024. O município já contabiliza 02 mortes em razão da dengue. Tucunduva possui 392 notificações, 305 casos confirmados, 27 em investigação e 267 casos autóctones, ou seja, contraídos no município.

Os outros sete óbitos foram:

Mulher, 93 anos, de São José do Inhacorá. Com comorbidades. Morte ocorrida em 16 de abril de 2024.

Homem, 81 anos, de Erechim. Com comorbidades. Morte ocorrida em 23 de abril de 2024.

Homem, 66 anos, de Santa Maria. Sem comorbidades declaradas. Morte ocorrida em 30 de abril de 2024.

Homem, 66 anos, de Canoas. Sem comorbidades declaradas. Morte ocorrida em 02 de maio de 2024.

Mulher, 28 anos, de Porto Alegre. Com comorbidades. Morte ocorrida em 08 de maio de 2024.

Mulher, 84 anos, de Porto Alegre. Com comorbidades. Morte ocorrida em 09 de maio de 2024.

Homem, 72 anos, de Canoas. Com Comorbidades. Morte ocorrida em 11 de maio de 2024. 

Infelizmente o município de Santa Rosa está no topo no número de casos. São atualmente 16.299 notificações, 14.262 casos confirmados e 18 óbitos.  

São Leopoldo é o segundo município com 12.829 notificações, 11.883 casos confirmados e 19 óbitos.

Novo Hamburgo é o terceiro com 12.258 notificações, 11.033 casos confirmados e 16 óbitos. 

A Secretaria Estadual da Saúde reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. A busca por atendimento no começo da manifestação das sensações de desconforto físico é uma maneira de evitar o agravamento da doença e a possível evolução para óbito. É indicado o uso de repelente para proteção individual contra o Aedes aegypti.

Também salientamos que os gestores municipais façam a sua parte com ações mais efetivas nas comunidades!